tava sentindo falta desse gostinho de sonho conquistado!
Brasília era um desejo forte!
Nao sei explicar porque e nem como começou.
A espera de mais de 7 horas no aeroporto foi de cinema. Com um companheiro de espera, cerveja e coca-cola, conversamos sobre os mais variados temas, e que ao final me rendeu um livro e a ele um agradecimento.
No aviao, uéb jegue, alteraram meu lugar e fui parar na poltrona do meio, aquela coisa que ninguém escolhe... e o pior: o cidadao que foi na janela dormiu!! Afff!! Me diz: pq q escolhe janela se nao vai ver a vista?? Idiota!
A senhora ao lado do corredor, passou uma visao diferente de Brasília... com o ponto de vista de alguém ligado à saúde e à universidade. Linda!
Cheguei de ônibus até a minha menina dos olhos. Quando vi SARAH nao tive nenhuma reaçao. Coraçao nao bateu forte como quando avistei a Cordilheira.
Cheguei como se fosse velha conhecida daqueles pátios e ambulatórios. Sentei; me senti em casa.
É estranho se sentir tao íntima de algo nunca visto. Já tive esta sensaçao com pessoas, mas (ao menos que me lembre) nao com lugares.
A cidade já era minha antes de conhecê-la.
Fui tao bem recebida por todos os anjos que encontrei nesse caminho que sinto o ar seco me trazer uma brisa úmida e suave.
A Carol já está dormindo.
Amanha será o dia em que a cidade, agora, vai me conhecer.
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