De volta ao Hall Branco

Depois de 15 anos, voltei ao meu queridíssimo colégio! (sem ironia)
Sai de lá com a certeza - "Meus filhos vão estudar aqui!"

Encontrar com amigos de 1a série foi uma delícia!
Tds lindos, felizes com os diferentes caminhos que cada um escolheu (ou foi obrigado) a seguir.
É engraçado sentir o quanto a gente ainda se identifica, se reconhece... o quanto eu ainda quero ter contato e o quanto, talvez, seja melhor me afastar.

Entrar no Hall Branco foi sentir-se uma gigante! Este espaço parecia tão maior... Passar pela cantina foi lembrar da dificuldade de trocar o dinheiro... "quanto vale 1 real? Dá pra comprar um pão de batata?" E o Seu Ernesto ensinava...

Ver a Jacque foi sentir de novo aquela alegria de estar ao lado de quem se confia, com quem você se diverte! E, claro, lembrar do passeio no Jd Botânico.

Ver o Zauner ( e o melhor, ser vista por ele) foi brincar de quadrilha mais uma vez. Estranho como a gente não muda o quanto pensa que muda.

Não vejo a hora de todo esse encontro acontecer de novo!
Tenho medo que a promessa fique, como no mundo dos adultos, pra depois.
Que o "a gente se vê" seja um plano pra acontecer apenas nas festas juninas ou por acaso no metrô, como geralmente ocorre na correria paulistana.

"Diga eu te amo e muito obrigado..." Chimarruts.