só pra guardar.

Julho me fez aprender muita coisa...
A começar pelo estágio, surpreendente, pessoas atenciosas, dedicadas, tecnologia... a pesquisa deixou a desejar... é uma pena que tanto dinheiro seja investido e pouco seja produzido; todos tem acesso e não o sabem. Como muitas outras coisas nesse mundo...
Aniversários. Muitos. Como é bom estar com quem se ama nessas datas!Precisava disso!Descobri muitas palavras novas!rs, adoro! Sathyagraha é uma delas, fiquei impressionada com a cultura dos ‘polícia’. Zouk! Ah... adorei descobrir essa,rs. Dançar é muito bom e esse ritmo é, como posso dizer... envolvente?rs Samba rock, forró, gafieira, country, salsa, ... Jamaica, você iria adorar!
Lu, obrigada por mais uma praia maravilhosa!Sem sol mas com 2 companheironas que moram no meu coração(bj, Pri)! A gente sempre se conhece um pouco mais...eh, morar longe tem dessas coisas, põe amizades em jogo, paqueras em risco e faz com que grandes saudades se tornem maiores ainda.
Vi que o mundo é dos esforçados! Conheci cada história... vi também que coincidências existem, não são por acaso e devem ser aproveitadas. E como eu queria aproveitá-las...
As distâncias físicas diminuem com o tempo, afinal, inovações nos transportes e na comunicação aparecem regularmente... cabe a nós utilizarmos desses meios para deixar quem se ama ainda mais pertinho... ah, isso eu faço bem!rs, que o diga minha mãe, que ficou irritadíssima com a última conta de telefone. Mas tem horas que minha vontade é pegar um avião e ir direto para... ! deixa pra lá, eu nem sei mais...minha última escolha foi a Bahia (vamô, Érikinha!).
Ruim é sentir saudade de quem está perto.
Percebi que desaprendi a lidar com o trânsito dessa metrópole chamada São Paulo! Me entristece ver que em cada carro tem apenas uma pessoa, que os ônibus são super lotados, que a tarifa é mais de R$2,00, que as pessoas destroem seus ouvidos com seus MPs, e que se houver corredor livre (seja no ônibus, trem ou metrô) tem gente pedindo dinheiro.Além das outras tristezas: pouca consciência em relação à separação do lixo, o consumir por consumir, o “caiu no chão? Deixa, deixa eu dar emprego para alguém” (absurdo!!!), o fato de vermos nosso rio Tietê, que deveria ser o coração de SP, morto!, a Paulista (maravilhosa!) cinza e sem suas flores, a poluição que torna o pôr do sol vermelho de tanta sujeira (somado a falta de chuva.... vish!) e pra terminar, uma tristeza que só acabará em outubro/novembro: a campanha eleitoral. Não que eu não me interesse por política, gosto muito e acho que todos deveriam se interar mais, mas a quantidade de santinhos, carros com músicas bizarras em seus alto-falantes, a politicagem muitas vezes presente me incomodam. Às vezes acho que os brasileiros querem copiar aquele show norte-americano de suas campanhas eleitorais. Pra quê?!
Bem, certo é que momentos difíceis vêm para valorizarmos ainda mais as horas felizes e que também é preciso agradecer “as perdas” que nos fazem aprender e cuidar melhor dos “ganhos”.Encontros e desencontros. Pessoas certas em momentos errados. Será que dá pra falar assim, momento errado? Ou as pessoas não sabem aproveitar? Sei lá... melhor nem pensar... acelerada do jeito que estou... é bom não ficar apoiando essas frases de vídeos de Power point (estes, aliás, diminuíram na minha caixa de e-mails... q maravilha!).
Na verdade, também pode acontecer a falta de programação. Acho que sabemos sobre isso, né, Júlio?!Você bem que poderia ter falado que voltaria rápido!
Além disso, pode rolar o encaixe perfeito de eventos inesperados...DMR, HC, Troppo, Paranapiacabs, Klan, AnimaMundi, Villa,Einsten, teatro,um café,um e-mail, um telefonema, uma simples volta pra casa... o que te deixa mais que satisfeito com a vida! Sorrindo a valer!rs – homenagem à Fezoca!Férias pra mim tem que ser assim: descansar, rever os queridos, aprender, ganhar dinheiro e curtir demaaaaaaaaais!
Sem profissão e sem falar das atividades atuais.
Falando o que penso.