O primeiro.

Já faz tempo que eu queria criar um espaço como esse.
E hoje, 11/9 (que data!) resolvi encarar o computador e cadastrar o MARACATUDO no mundo virtual, sim, porque no mundo real ele já existe, e é formado pela Bárbara, Bah, Girassol, Babi, Meleca, Barblara, Barbarela, Mel... e por várias outras faces que adquiri nesses últimos vinte e poucos anos.
Decidi escrever para mostrar para os outro e para mim mesma o que todas essas faces têm em comum. E tudo isso ao som do maracatu, folclore pernambucano que marcou a vida desta paulistana. Acredito que posso dividir minha vida em antes e depois de conhece-lo. Não que antes tenha sido melhor ou pior que depois. Acontece que o ano de 2005 foi decisivo em vários aspectos e o maracatu tornou-se uma nova paixão: dançante, colorida, que me fez olhar para novas pessoas e lugares, e principalmente, fez aumentar a minha admiração pela cultura brasileira.
Aqui não haverá certo ou errado (mesmo na escrita, pq aqui o q é pensando é “falado”); será um espaço para olhares e impressões... sejam meus, de outros ou dos dois (tomara!!) e como no maracatu: tudo pode ter uma virada, vários finais para um mesmo texto.

“Mais eu mandei fazer uma casa
com as janelas para o mar
para Dona Joselina, Rainhah de Portugah!”